Tectónica de placas e a sua contribuição para a extinção/evolução de espécies
Ao longo do tempo a Terra foi sofrendo diversas alterações quer a nível da sua forma, como o nível de seres vivos que nela existem.
Com uma grande evolução do conhecimento científico foi possível descobrir elementos que conduziram a uma nova teoria “a tectónica de placas”.
Esta nova descoberta permitiu ao homem conhecer e relacionar muitas outras coisas. Deste modo, os cientistas começaram a pensar na ligação, que poderia haver entre a tectónica de placas e evolução e extinção de espécies.
Após este raciocínio aperceberam-se que ao haver a separação do supercontinente, isto podia ter alterado as espécies porque estas vão ter de se adaptar aos diversos factores ambientais que a rodeiam como o clima, que vai variar conforme a latitude a que o continente se encontre após a separação.
Os habitats sofrem alterações que vão influenciar a sobrevivência dos indivíduos de diferentes espécies.
Todos estes factores vão fazer com que haja uma forte alteração da espécie inicial dando origem, gradualmente e lentamente novas espécies ao longo de muitas gerações pode acontecer outra situação (nomeadamente com as aves) estas podem deslocar-se de continente para continente, podendo deste modo acasalar com outras aves, formando assim uma espécie totalmente diferente da inicial. Devido à mistura de genes foram-se alterando as características típicas das espécies.
Do mesmo modo se vai proceder a extinção das espécies isto é, quando o super continente se separou muitas espécies extinguiram-se, pois poderão ter sido afectadas as cadeias alimentares, porque ao longo do tempo o alimento foi ficando cada vez mais afastado. Ou então a espécie não possuía características que possibilitassem a adaptação às novas condições que o rodeavam.
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